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quarta-feira, junho 24, 2009

Universidade de Verão "Terra e Povo" 



No próximo sábado, dia 27 de Junho, decorrerá em Lisboa a primeira Universidade de Verão da Associação Terra e Povo, que contará com a presença de vários oradores de diversos países. A recepção dos participantes será feita a partir das 10 horas e os trabalhos iniciar-se-ão às 10:30, prevendo-se que terminem às 17:30. As inscrições são limitadas e obrigatórias, devendo ser feitas por correio electrónico ou telefone. O preço é de € 30 e inclui almoço. Associados e estudantes beneficiam do preço reduzido de € 25.

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Corroios - Terra Nacional 

Agora também em Corroios, surgiu um blogue dedicado a concretizar o enraizamento local das ideias nacionalistas: é o Corroios Terra Nacional.
Segue-se ao já existente Seixal Nacional, o que traduz a boa implantação nacionalista naquela zona da Margem Sul (o concelho do Seixal foi no distrito de Setúbal aquele onde o PNR conseguiu melhor votação nas recentes eleições europeias).
Desejamos sucesso aos seus responsáveis: dizendo desde já, no entanto, que o sucesso só se consegue com grande persistência, determinação, e trabalho continuado. Não será fácil, nem rápido. ( Todos os imediatistas desistem depressa ). Não haja ilusões, portanto. Sigam em frente, com a consciência de que o trabalho terá que ser constante, todos os dias, mas a recompensa não virá da mesma forma.
Se tivermos fôlego, capacidade e qualidades para tanto, a vitória pode ser nossa. Mas ela não nos será dada, nem virá se a não merecermos.
Força, e coragem!

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"Alvorada Desfeita" na SHIP 

Jaime Nogueira Pinto brinda-nos, no Jornal I, com um aperitivo para o debate de quinta-feira, 25 de Junho, pelas 18 horas, promovido pelo Núcleo de História Contemporânea do Instituto D. Antão de Almada, sobre o livro Alvorada Desfeita, de Diogo de Andrade, recentemente publicado pela Editora Guimarães.
Os convidados são o Comandante Alpoim Calvão, o Doutor Jaime Nogueira Pinto e o Dr. José A. Lobo do Amaral, e o debate está marcado para a sede da SHIP, no Palácio da Independência.

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terça-feira, junho 23, 2009

A FINANÇA E O PODER 

http://edicoesrequila.blogspot.com/

Título: A Finança e o Poder
Autor: Joaquín Bochaca
Páginas: 40
Formato: Caderno A5
Preço: 2.5€
Descrição: Um extraordinário trabalho, da autoria de um conceituado Nacionalista espanhol, que explica como os bancos se servem da usura para obterem lucros, e os meandros ocultos do poder financeiro. Escrito numa linguagem bastante acessível para os leigos na matéria, este trabalho, embora date da década de 70, é, perante o caos financeiro do presente, de uma actualidade impressionante.
http://edicoesrequila.blogspot.com/

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segunda-feira, junho 22, 2009

Conferência na Universidade Lusíada 

A comunicação social, contrariando o que está estipulado na lei eleitoral e as directivas expressas da Comissão Nacional de Eleições, trata de forma gravemente discriminatória os partidos políticos fora do arco do poder. Os cinco partidos com assento parlamentar são apresentados aos portugueses como sendo os únicos. Os demais são votados ao esquecimento.
Se a maioria dos portugueses tem razões de peso para se sentir divorciada da política e devido ao péssimo exemplo que os políticos, na generalidade, proporcionam, é igualmente verdade que ignora por completo, por exemplo,a existência do PNR e das suas causas.
A crescente abstenção é o sinal mais visível do desencanto e desinteresse dos portugueses pela política, e ela acaba por ser irrelevante para os partidos instalados, já que, sendo os únicos visíveis e conhecidos, acabam sempre por ter representação com a maior ou menor participação das pessoas.
A esse propósito, a Universidade Lusíada, realiza nesta 4ª feira, dia 24 de Junho, pelas 18.00 horas, nas suas instalações, uma conferência sobre a desigualdade de tratamento dada pela comunicação social às várias forças políticas.
O PNR estará representado pelo Cabeça às Lista às passadas Eleições Europeias, Humberto Nuno de Oliveira.

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Universidade de Verão "Terra e Povo" 

No próximo sábado, dia 27 de Junho, decorrerá em Lisboa a primeira Universidade de Verão da Associação Terra e Povo, que contará com a presença de vários oradores de diversos países.
A recepção dos participantes será feita a partir das 10 horas e os trabalhos iniciar-se-ão às 10:30, prevendo-se que terminem às 17:30. As inscrições são limitadas e obrigatórias, devendo ser feitas por correio electrónico ou telefone. O preço é de € 30 e inclui almoço. Associados e estudantes beneficiam do preço reduzido de € 25.
http://www.terraepovo.com/

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terça-feira, junho 16, 2009

Seixal Nacional 

O PNR assume-se cada vez mais como o traço de união entre os vários nacionalistas portugueses. As diferentes tendências que existem no universo nacionalista congregam-se em torno do partido que põe os Portugueses em primeiro lugar.
Dentro do movimento nacionalista, não pode existir inimizade ou ódio. Dessa tarefa se encarrega, com indiscutível proveito, o sistema vigente e os seus órgãos de comunicação. É por isso que todos os nacionalistas devem unir-se em torno do PNR.
O que importa não é o que nos divide, mas o que nos une.
No seguimento do que tem sido e terá de continuar a ser uma estratégia de implantação e enraizamento local, sempre atentos e disponíveis para as causas da população e das regiões, saúda-se hoje o aparecimento na rede do Seixal Nacional.
O importante concelho da Margem Sul, onde se verificou nas recentes eleições uma significativa presença do PNR, tem agora um órgão ao seu serviço na blogosfera: o Seixal Nacional.
Mais um para seguir o lema: pensar globalmente, agir localmente...

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Projecto Património Verde 2009 [Barcelos] 

Actividade para o próximo mês:
O ano passado demos inicio em Esposende a este projecto que visava a protecção florestal, tal como dissemos na altura: «Como Nacionalistas, a defesa do património natural e cultural é uma das nossas preocupações fundamentais. Como tal, no próximo dia 29 de Agosto, sexta-feira, o núcleo do PNR de Viana do Castelo promove uma acção de vigilância florestal no mítico Monte de S. Lourenço, no concelho de Esposende.»
É com uma ponta de orgulho que afirmamos que este projecto foi um sucesso, como tal este ano voltamos a realiza-lo.
O Projecto Património Verde 2009 será em Barcelos, mais propriamente no Monte do Facho no dia 25 de Julho. Em 2009 para além da componente de vigilância e protecção florestal iremos plantar algumas dezenas de Carvalhos.
Quem estiver interessado em participar deve contactar:
http://vianacasteloterraportuguesa.blogspot.com/
http://bragaterraportuguesa.blogspot.com/

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segunda-feira, junho 15, 2009

PNR critica empréstimo de 500 milhões a Angola 

"O Governo português concedeu um empréstimo de 500 milhões de euros a Angola para financiar projectos de infra-estruturas, avançou esta quinta-feira a rádio angolana RNA, não tendo havido até ao momento qualquer desmentido por parte de nenhum dos governos.
Angola é um dos países com maiores recursos naturais (petróleo, diamantes, etc.), não só em África mas em todo o Mundo, e tem um dos Chefes de Estado mais ricos do planeta. Ao mesmo tempo, diversas organizações e relatórios apontam aquele país como um dos mais corruptos da economia mundial.
Os negócios privados podem ser incentivados, a corrupção nunca, e muito menos delapidar o erário público à custa de quem trabalha, sobretudo numa altura em que o próprio governo justifica as suas más políticas com a crise económica.
Com o PNR os portugueses estarão sempre primeiro!

Comissão Política Nacional
14 de Junho de 2009"

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Almoço Nacionalista em Viseu - 11 Julho 2009 

No dia 11 de Julho os nacionalistas de Viseu vão reunir-se num almoço, que servirá para dinamizar o núcleo distrital do PNR.
O ponto de encontro será no Rossio, até às 12h30m (no local onde se encontra a Câmara Municipal de Viseu).
Todos os que quiserem estar presentes, devem manifestá-lo previamente, até às 00 horas do dia 9/7, para depois serem informados atempadamente sobre todos os pormenores.
O preço do almoço é de 10€ por pessoa.
Para informações contactar:
http://viseuterraportuguesa.blogspot.com/
http://coimbraterraportuguesa.blogspot.com/
Email PNRCoimbra@gmail.com
Telemóvel - 961488375

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Torres Vedras Terra Portuguesa 

Inserindo-se na linha de rumo de uma batalha constante pela informação, a rede de blogues Terra Portuguesa tem sido uma das apostas mais consistentes da área nacional.
Claro que o esforço de criação e manutenção dessa rede de blogues, considerados que sejam os objectivos ambiciosos de cobertura local e nacional que os mesmos assumiram, nunca pode ter-se como satisfatoriamente atingido, exigindo permanente melhoria e aperfeiçoamento.
Mas a orientação está certa: é preciso dar atenção às comunidades locais, criar raízes na vida real, propiciar a implantação das ideias e das propostas nacionalistas, marcar presença informativa no quotidiano das regiões, ocupar espaço na rede global.
Tudo ponderado, trata-se de um capítulo essencial das tarefas do militantismo cibernético.
Ainda mais nítida se torna agora a importância dessa tarefa, ao aproximarem-se eleições legislativas, onde se apresenta como decisivo o conhecimento e a implantação a nível dos diversos círculos eleitorais.
Neste quadro, é mais um marco positivo o aparecimento do Torres Vedras Terra Portuguesa, mais um blogue dedicado a servir a causa nacional numa região fundamental para a expansão das nossas ideias.
Boa sorte ao Torres Vedras Terra Portuguesa!

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sexta-feira, junho 12, 2009

PNR - "Perguntas mais frequentes" 

1. COMO SE DEFINE O PNR?
2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?
3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?
4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?
5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?
6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?
7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?
8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?
9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?
10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?
11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO SE ESTA É INEVITÁVEL?
12. O PNR É ANTI-EUROPA?

1. COMO SE DEFINE O PNR?
O PNR é um partido político pró-pátria, pró-família, e pró-vida.
Pró-pátria porque tem uma concepção do mundo baseada na existência e cooperação de pátrias diferentes vivendo cada uma segundo os seus próprios costumes.
Pró-família porque é na defesa da instituição família que está a sobrevivência e o futuro de cada povo.
Pró-vida porque deve ser defendida uma cultura da vida, numa sociedade em harmonia com a natureza, contrária às políticas actuais que promovem uma cultura de morte, baseada no individualismo e na promoção do comportamento destrutivo (droga, aborto, lobi-gay, etc).
O PNR afirma-se nacionalista, entendendo que a Nação é o prolongamento natural da família.
A nossa casa é Portugal!

2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?
O PNR é o único partido político português que se afirma nacionalista.
Quer isto dizer que é o único partido que defende os interesses nacionais acima dos interesses sectários, e para o qual cada Nação, enquanto Nação, constitui um valor supremo.
O PNR não é de direita nem de esquerda, antes situa-se acima dessas dicotomias parciais e divisionistas.
Nem esquerdas, nem direitas: os Portugueses primeiro.

3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?
Não. O nacionalismo atribui valor a cada Nação enquanto tal.
Por isso, os nacionalistas, se exigem o respeito à sua Nação, devem igual respeito às demais nações e afastam de si qualquer tentação imperialista, expansionista ou colonialista.
Pelo contrário, insistem na defesa da soberania e independência dos povos, que são por vezes ameaçadas por conflitos fronteiriços e pela corrida aos recursos naturais.

4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?
Não. O PNR pretende intervir na sociedade através da discussão pública e participando na vida política.
Ao invés, o sistema é que adopta uma posição extremista em relação ao PNR, impedindo-o de participar em paridade com outros partidos e deturpando as suas ideias e propostas.
O PNR congrega pessoas de várias tendências, idades e estratos sociais, desde o patriota orgulhoso da herança dos seus antepassados, ao cidadão-comum interessado em mudar a situação actual do país, até ao simpatizante preocupado com o futuro de Portugal e dos Portugueses.
É o bastante para serem bem acolhidos no seio do nacionalismo.
O PNR congrega, não divide.

5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?
Não. O PNR entende que cada povo pode enriquecer a sua cultura através do contacto com outros povos ou civilizações. Mas expressa igualmente a sua preocupação com as tendências mundialistas e multiculturais, das quais a imigração é apenas uma das faces, e que constituem uma ameaça à identidade, independência, e segurança nacionais.
Migrações sempre existiram e sempre existirão, nós somos contra as políticas que promovem a invasão imigrante, não contra o imigrante.
O PNR bate-se contra a imigração desregulada, contra a importação de mão-de-obra barata, contra o nivelamento por baixo dos salários, contra o aumento da criminalidade, contra a proliferação de guetos e zonas de não-direito, contra o aumento do desemprego.
O PNR aponta o dedo aos governantes, que não se importam com os portugueses mas sim com o seu próprio umbigo, e que são responsáveis pelas políticas suicidas que estão a destruir Portugal.

6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?
Não. Antes de mais, se as profissões indiferenciadas fossem remuneradas com justiça haveria muitos portugueses interessados em segui-las, como sempre houve.
Aliás, o facto dos portugueses fazerem esses trabalhos lá fora é prova disso, mas se são pagos miseravelmente é porque há quem se sujeite a eles por qualquer preço, o que faz com que o nível salarial baixe cada vez mais.
Efectivamente, os imigrantes que partem desesperadamente à procura de uma vida melhor vão mentalizados para aceitar quaisquer tipo de condições, ficando à mercê de uma nova forma de escravatura e de multinacionais sem escrúpulos, que são quem realmente beneficia das políticas imigracionistas, não o próprio imigrante.

7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?
Não, geram tanta riqueza como outra pessoa qualquer, mas regra geral o imigrante ainda beneficia das benesses custeadas pelos portugueses e que lhes são dadas pelos governos, subservientes do mundialismo e capitalismo selvagem que alimenta as suas negociatas.
Os imigrantes podem contribuir para o aumento do PIB, mas isto se não forem incluídas as despesas que a presença deles em Portugal implica, e que fazem com que eles na verdade contribuam para o empobrecimento do Estado.
Junte-se ao valor do défice os milhões que já foram, e ainda são, gastos com habitação social, rendimentos mínimos, abonos a famílias que não param de crescer, recrutamento de polícias para vigiar certos bairros, custos com serviços prisionais, subsídios de desemprego, assistência hospitalar e sanitária, cursos profissionais e de língua portuguesa, etc., etc., tudo isto custa muitos milhões aos contribuintes.

8. OS PORTUGUESES NÃO SÃO TAMBÉM UM POVO EMIGRANTE?
Sim. Mas, antes de mais, os Portugueses que habitam em território nacional não podem ser constituídos reféns dos que, por motivos pessoais ou materiais, demandaram para outros países.
Além disso, é preciso ter em conta ainda que a maior parte dos emigrantes portugueses instalou-se em países europeus, como a França, a Alemanha ou a Suíça, não pondo em causa os costumes e os aspectos civilizacionais dos países de acolhimento.
E é preciso notar também que outros países, como os Estados Unidos, são desde sempre países de imigração. Não é esse o caso de Portugal.

9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?
Uma das primeiras coisas que um governo do PNR faria seria acabar com as actuais políticas de imigração e inverter os actuais fluxos migratórios, que empurram o português para o estrangeiro e atraem os estrangeiros para Portugal, substituíndo os naturais por imigrantes.
Para isso, obviamente, seria necessário denunciar os acordos de Shengen e restaurar imediatamente as fronteiras, apostando num maior controlo das mesmas para combater a criminalidade e a imigração ilegal.
O PNR meteria imediatamente em marcha um programa de repatriamento de imigrantes indigentes, que nada produzem ou que cometem crimes.

10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?
Não. O racismo é uma doutrina que assenta na superioridade de uma raça sobre as outras. Ora, os nacionalistas são os únicos que verdadeiramente respeitam as diferenças entre raças, povos e nações, e que pretendem que estas não desapareçam.
O PNR condena o terror das agressões racistas, verbais ou físicas, e de que são vítimas muitos portugueses no seu dia-a-dia.
O que o PNR pretende é tão-só assegurar aos Portugueses o direito a viverem e a trabalharem numa pátria soberana e próspera, em segurança e liberdade.

11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO SE ESTA É INEVITÁVEL?
A chamada globalização é responsável pela dissolução de identidades, culturas, soberanias, fronteiras, pátrias e bandeiras, e em última análise é a palavra que melhor define o mundialismo vigente, ou seja o modelo de destruição das nações posto em prática pela Nova Ordem Mundial.
A chamada direita capitalista e liberal vende-nos a ideia de que globalização é progresso económico, o que é falso, já que esta é responsável, entre muitas outras coisas, pela deslocalização dos centros de decisão que arrastam consigo para o estrangeiro as fábricas e empresas.
A chamada esquerda revolucionária reformulou o seu discurso, apresentando-se agora «por uma alter-globalização», ou globalização alternativa, que defende o multiculturalismo e a mundialização responsável pela degradação do nosso nível de vida.
Ambas, esquerdas e direitas, são inimigas da nação, e o PNR é a única força política que se opõe verdadeiramente à globalização, que é um monstro de duas cabeças: capitalista e multicultural.
A globalização não é inevitável e o seu avanço pode ser contrariado com políticas económicas e sociais que privilegiem e defendam o Nacional, e o PNR é o único partido político português que o propõe.

12. O PNR É ANTI-EUROPA?
Não. Repudiamos energicamente o super-estado federalista, os acordos de Schengen que aboliram fronteiras, o centralismo da moeda única, os acordos de política agrícola e pesca comum, os subsídios ao desmantelamento da nossa indústria e à não-produção.
Defendemos a amizade e cooperação entre os diversos povos e estados europeus, não a sua fusão, submissão ou dissolução.
As nações da Europa podem entender-se em determinadas matérias, nomeadamente em áreas como a investigação científica, a cooperação cultural ou militar, mas não queremos privar os povos europeus da sua soberania e liberdade, colocando o seu destino nas mãos de banqueiros e eurocratas.
Nós não somos uma província de Bruxelas, somos uma Nação com 900 anos de História que tem das mais antigas fronteiras do mundo.

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quinta-feira, junho 11, 2009

10 de Junho de 2009 - Discurso de José Pinto-Coelho 

«Portugueses, estamos aqui na rua, de novo, para celebrar o Dia de Portugal: o Dia da nossa Nação!
Somos o único partido político em Portugal que celebra esta data!
É lamentável, mas também sintomático que mais nenhuma força política assinale aquela que é afinal a maior festa nacional.
Claro está que os partidos de matriz assumidamente internacionalista e multiétnica fazem tábua rasa desta data, pois na verdade eles desprezam o conceito de nação.
O mais triste é verificar que muitos outros partidos que falam em Portugal só o façam e também só se lembrem dos portugueses em épocas de eleições para lhes pedir os votos.
Por falar em votos, acabados de sair da uma eleição que registou uma das maiores abstenções de sempre, importa referir que esta só favorece os partidos instalados e só a eles interessa. Por serem apresentados aos portugueses como única realidade no espectro partidário, têm sempre os lugares garantidos. Mesmo com uma reduzida parcela de pessoas a votar.
Queixam-se eles, cinicamente, da elevada abstenção, mas não querem assumir que ela resulta do desencanto provocado nas pessoas por causa dos políticos que temos: pelas suas condutas rasteiras e pelo seu exercício de poder desviante.
A estes políticos que se governam a si mesmo em vez de governarem para o país, apenas interessa uma grande abstenção e um povo desmotivado ou narcotizado por uma maciça propaganda enganosa.
A eles, interessa-lhes eliminar a visibilidade dos partidos fora do arco do poder – em especial o nosso - bem como o voto daqueles que literalmente os desprezam.
A política eleitoral tem que mudar radicalmente no sentido de incentivar ao voto e não no sentido de a ele dissuadir.
Bastaria, para tal, cumprir o que está estipulado pela Comissão Nacional de Eleições, que obriga a um tratamento rigorosamente igual para todos os partidos por parte da comunicação social. Bastaria haver vontade e coragem de se marcarem eleições para um dia de semana com respectiva dispensa ao trabalho de meio dia a quem comprovadamente for votar.
Mas a eles, como disse, interessa é a manutenção do poder. É a esquerda dominante, personificada nos nossos dias pelo PS e por Sócrates, mas também e pelo poder dos partidos de extrema-esquerda, marxistas, que tudo controla em Portugal: do Governo à Comunicação Social, da Justiça à Educação, passando por todos os sectores de governação e poder.
Eles governam apenas para si, fazendo tudo para manter o controlo total do sistema.
É justamente neste divórcio entre as políticas praticadas e os reais interesses de Portugal que reside o facto de, ao estarmos a viver uma das maiores crises de sempre - potenciada pela habitual corrupção da classe política que emergiu em 74 – as famílias e os trabalhadores portugueses se sintam terrivelmente abandonados e desesperados.
Como é que é possível que num Portugal com 2 milhões de pobres e mais de 500 mil desempregados, dos quais 200 mil não têm qualquer subsídio, o governo se empenhe mais em salvar bancos fraudulentos onde os seus amigos têm fortunas investidas?
Como é que é possível que se permita que as pessoas vivam aterrorizadas com o dia de amanhã e se sujeitem à chantagem dos poderosos que se aproveitam da crise?
Hoje em dia as pessoas temem seriamente pelo futuro distante e imediato: pela reforma, pelo emprego, pelo poder de compra e também pelos direitos adquiridos cada vez mais ameaçados.
São precisas políticas nacionais que visem o bem de Portugal e dos Portugueses e não políticas de manutenção de privilégios e interesses sectários.
É por isso que Portugal precisa urgentemente do PNR!
Mas os portugueses na sua maioria, infelizmente, e pelas razões já apontadas, não conhecem o PNR ou conhecem de forma deturpada.
Isso requer de nós um esforço redobrado para nos darmos a conhecer e à nossa mensagem. A nossa subida eleitoral tem sido feita a pulso e assim será sempre. Ao contrário de muitos outros que são levados ao colo pelo poderio económico, e pela comunicação social.
Mas nós queremos ir bem mais além. E isso é possível e, diria mesmo, uma certeza.
Basta ver o exemplo do nosso partido irmão em Inglaterra, o BNP, que há muito poucos anos estava no patamar em que o PNR hoje se encontra, e agora, ultrapassando os 6%, já elegeu dois deputados europeus.
Trabalhemos pois para isso! Um trabalho que tem que ser aturado, de fundo, virado para as pessoas, a começar por aquelas que já estão connosco!
Aos mais de 13 mil portugueses que votaram no PNR e de modo especial aos que mais apoiam, lanço o meu apelo: aproximem-se mais ainda do PNR. Apoiem mais: com constância e determinação; sempre!
Temos que lutar sem tréguas. O PNR conta convosco!

Viva o PNR! Viva Portugal!»

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10 de Junho de 2009 


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quarta-feira, junho 10, 2009

Notícias sobre o 10 de Junho 

Notícia na TVI:

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/pnr-10-de-junho-portugal-nacionalistas-tvi24/1069260-4071.html

Notícia no Correio do Minho:

http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=8996

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PNR sai à rua no 10 de Junho 

http://diario.iol.pt/sociedade/pnr-10-de-junho-portugal-nacionalistas-tvi24/1069260-4071.html

«É o único partido político em Portugal que vem celebrar o dia da nossa nação»

O Partido Nacional Renovador (PNR) saiu à rua, esta quarta-feira, juntando dezenas de pessoas numa manifestação comemorativa do Dia de Portugal, que partiu do Largo Camões e foi até à Praça dos Restauradores, em Lisboa.
«Mais uma vez o PNR sai à rua. É o único partido político em Portugal que vem celebrar o dia da nossa nação. Não há dúvida que os outros partidos fazem tábua rasa da nossa nação e só querem falar de Portugal ou dos portugueses para pedir votos», disse José Pinto Coelho aos jornalistas.
O presidente do PNR revelou que o partido já está a preparar as eleições de Setembro: «Estamos desde já em campanha para as legislativas.»

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PNR aproveita 10 de Junho para iniciar campanha eleitoral 

http://www.ionline.pt/conteudo/8325-pnr-aproveita-10-junho-iniciar-campanha-eleitoral

Dezenas de pessoas desfilaram esta tarde na manifestação comemorativa do Dia de Portugal promovida pelo Partido Nacional Renovador (PNR) que, disse o seu líder, José Pinto Coelho, está já em campanha para as legislativas.
Poucos, mas ruidosos. Não chegavam a ser uma centena os militantes e simpatizantes do PNR que esta tarde desfilaram do Largo Camões até à Praça dos Restauradores, em Lisboa, para celebrar o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Gritando palavras de ordem, iam chamando a atenção de quem passava na zona do Rossio e do Chiado e dos muitos turistas que aproveitavam o sol de final de tarde nas esplanadas, e que, apanhados de surpresa, olhavam espantados os manifestantes que desciam a rua.
"Mais uma vez o PNR sai à rua. É o único partido político em Portugal que vem celebrar o dia da nossa nação. Não há dúvida que os outros partidos fazem tábua rasa da nossa nação e só querem falar de Portugal ou dos portugueses para pedir votos", disse aos jornalistas o presidente do PNR, José Pinto Coelho.
Mais do que uma oportunidade de mais uma vez evocar o nacionalismo, o patriotismo e outros valores defendidos pelo partido, o PNR estava na rua já em campanha para as eleições de Setembro.
"Estamos desde já em campanha para as legislativas", afirmou Pinto Coelho, acrescentando que o seu partido conseguiu nas eleições europeias de domingo uma subida de 60 por cento nos votos, quando comparado com os resultados das europeias em 2004.
Num comentário às palavras do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, esta manhã, no discurso evocativo do Dia de Portugal, que afirmou que a elevada abstenção verificada nas eleições europeias "empobrece a democracia", José Pinto Coelho defendeu que não são os "partidos instalados" que saem prejudicados pelos baixos níveis de comparência às urnas.
"Quem sai prejudicado não são os partidos instalados, porque esses estão sempre garantidos. Mesmo que haja uma grande abstenção, são os únicos que são apresentados aos portugueses, que não conhecem os outros partidos e não querem conhecer. Para os portugueses - andamos na rua e verificamos isso - todos os partidos são maus. Paga o justo pelo pecador", considerou o líder do PNR.
José Pinto Coelho deixou também uma ideia para contrariar a tendência crescente da abstenção.
"Advogamos que para incentivar ao voto devia alterar-se a lei eleitoral, deixando o dia de eleições de ser ao domingo e passando a ser, como em Inglaterra, a um dia de semana. Quem vá comprovadamente votar, com um atestado passado pelas juntas de freguesia, ficaria isento de meio-dia de trabalho recebendo na mesma o ordenado", propôs Pinto Coelho.
O presidente do PNR justificou ainda a fraca adesão à manifestação convocada pelo partido com o medo que as pessoas sentem de ser conotadas com o partido e que "é preciso ser-se muito corajoso" para se ser do PNR.
"Fala-se muito em liberdade. Muita gente, os trabalhadores portugueses sentem a chantagem nos empregos, chantagem por parte dos oportunistas, que se aproveitam da crise para lhes retirar direitos adquiridos. Isso para uma pessoa do PNR é a dobrar ou a triplicar. Há muita gente que não está na rua por medo, não tenho a menor dúvida", afirmou.

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Do Presidente aos Nacionalistas | Junho de 2009 

(carta de José Pinto-Coelho)

Saídos agora das Europeias 2009, quero agradecer a todos os que de alguma forma se empenharam nesta campanha, com especial relevo para o empenho incansável e prestação superior do nosso cabeça de lista, Humberto Nuno de Oliveira!
A candidatura de Humberto Nuno, não só confirmou as expectativas nele depositadas pela Comissão Política Nacional, com além disso, superou aquilo que poderíamos esperar. Muito obrigado ao Humberto e a todos os que se envolveram neste acto eleitoral!
Quero agradecer também, em meu nome e dos dirigentes do partido, aos mais de 13 mil portugueses anónimos que, com o seu voto, em nós depositam confiança e mais do que isso, esperança! Muito obrigado!
A cada acto eleitoral o PNR tem conhecido sempre um crescimento. Isso é inegável e são os números que o ditam.
Perante o crescimento de 60% face às Europeias de 2004, uns poderão dizer que é curto, outros acharão satisfatório, outros ainda, acharão um bom resultado. É natural que assim seja. Os diferentes sentimentos e pontos de vista correspondem fatalmente às expectativas que cada um construiu.
Mas tal discussão, legítima, enreda-nos apenas em aspectos subjectivos que acabam por ser ultrapassados pela objectividade dos números…
Pessoalmente, encarando as sucessivas subidas como cenário único, reconheço que esta ficou aquém daquilo que esperava. Esperava que a subida fosse mais acentuada. Mas as coisas são o que são e o caminho é em frente.
Mas importa também reflectir nas dificuldades objectivas que encontramos nesta luta desigual e tê-las em linha de conta: o desequilíbrio que nos distancia em termos de meios e visibilidade dos partidos poderosos é gigantesco; a diferença de implantação no terreno, de tradição e fidelização de voto que nos separa dos partidos históricos de mais de três décadas, é enorme; a desigualdade de tratamento por parte dos media que nos distingue de todos os restantes partidos, envolvendo-nos sempre num clima de alarme social por sermos os únicos que enfrentamos com coragem o sistema, é notório.
Perante tais desigualdades indesmentíveis é evidente que a nossa subida a cada acto eleitoral é feita a pulso e à custa de muito suor e sacrifício. É um David contra Golias: sempre o soubemos! Sempre foi assim!
Deixando para trás considerações de opinião e de subjectividade, uma coisa é certa e objectiva: a nossa luta não esmorece e não se confina a actos eleitorais. Não temos essa visão redutora da política. A nossa luta é por Portugal e pelos portugueses que nos queiram seguir e que, de forma gradual, vão aumentando em número apesar de todas as dificuldades.
Trabalhemos pois para isso!
Um trabalho aturado, de fundo, virado para as pessoas, a começar por aquelas que já estão connosco, é imperativo!
Assim, e a par dessa prioridade que é a importância do trabalho a prazo e com raízes profundas, movidos como sempre pela força anímica da missão, pelos laços de camaradagem e pela convicção das nossas causas, estamos já mobilizados e em pré-campanha para as legislativas que aí vêm depois do verão.

José Pinto-Coelho, 9 de Junho de 2009

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segunda-feira, junho 08, 2009

PNR organiza manifestação no 10 de Junho 

O Partido Nacional Renovador anunciou que, como vem sendo habitual, vai realizar uma manifestação para assinalar o Dia de Portugal, que se celebra oficialmente a 10 de Junho, e cujo feriado este ano calha numa quarta-feira.
O início da manifestação tem hora marcada para as 16h, no Largo Camões em Lisboa, seguindo-se um desfile até à Praça dos Restauradores, local onde estão previstos discursos por parte dos organizadores.
Para o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, "o facto do PNR ser o único partido português que organiza uma manifestação patriótica, no Dia de Portugal, é sintomático da forma como os partidos do sistema tratam não só o nosso país mas o nosso povo, do qual apenas se lembram para pedir votos".
"Quando há eleições, todos eles aparecem a fazer apelos cínicos e hipócritas aos portugueses, mas só o PNR se preocupa verdadeiramente não só com o nosso passado, mas também com o presente e, sobretudo, com o futuro de Portugal e dos Portugueses", afirma Pinto-Coelho.

Comissão Política Nacional
8 de Junho de 2009

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Comemorar o Dia de Portugal 


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Apoiar José Pinto-Coelho 

( www.pnr.pt )

O nosso Presidente, José Pinto-Coelho, está a ser vítima, a título pessoal, da mais pura perseguição política por parte dos intolerantes que apenas toleram quem pensa como eles.
A batalha jurídica que terá que enfrentar, além dos transtornos pessoais e do desgaste acrescido, vai traduzir-se também em mais ou menos avultadas despesas que se prendem com a sua defesa, as quais vão variar consoante uma série de contingências e factores ditados pelo desenrolar do processo.
O PNR não considera justo que José Pinto-Coelho tenha que suportar sozinho mais esta carga, acrescida à entrega que tem feito ao longo destes anos, e que, se recai sobre ele, é justamente porque nunca se recusou a ser a cara mais visível e a voz das causas que são de todos nós.
Demonstrar solidariedade não passa apenas por palavras de apoio e conforto, que são sem dúvida importantes e sempre animadoras, mas também por actos concretos.
Se os valores da Camaradagem e Solidariedade são caros aos nacionalistas, um pequeno contributo de cada um, simbólico ou não, fará toda a diferença. Se quer ajudar o nosso Presidente, colabore fazendo a sua contribuição para a conta:

Caixa Geral de Depósitos
Nib: 0035 0413 0001 3598 230 60

Obrigado!

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Celebrar o 10 de Junho, Dia de Portugal 

No dia 10 de Junho, novamente, o PNR vai celebrar o Dia de Portugal, com uma manifestação em Lisboa.

16.00 horas Concentração no Largo de Camões.
16.30 horas Desfile até à Praça dos Restauradores.
17.30 horas Discursos (na Praça dos Restauradores).

Nesse dia, é um dever patriótico abdicar da praia ou de outro legítimo e normal programa familiar ou social para estar na rua a celebrar a nossa Nação.
O PNR pede a mobilização de todos.

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Resultado das Europeias e mensagem de agradecimento do PNR 

Numa altura em que ainda faltam apurar votos nos consulados, de portugueses residentes no estrangeiro, sabe-se que a candidatura do PNR às Eleições Europeias de 2009 mereceu a confiança de, pelo menos, 13.029 eleitores.
Trata-se de um aumento de 4.915 votos, em relação às últimas europeias de 2004, o que representa uma notável subida de 60,6%.
O PNR agradece, antes de mais, a todos os que se empenharam na candidatura encabeçada pelo Prof. Humberto Nuno Oliveira, bem como a todos os portugueses que confiaram o seu voto à alternativa nacionalista.
Entramos agora, já a partir de hoje, em pré-campanha para as eleições autárquicas e legislativas que se realizam este ano, para as quais contamos, novamente, com a ajuda de todos os militantes e simpatizantes do PNR.

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sexta-feira, junho 05, 2009

Votar PNR, por Portugal! 

Nesta recta final da campanha eleitoral é de extrema importância lembrar, ou relembrar, os familiares, amigos, colegas de trabalho, vizinhos, entre outros, para votar no PNR.
Para isso devemos recorrer a todos os meios ao nosso alcance: telefone, SMS, internet, correio-electrónico, redes sociais, etc. Se nada fizermos, nada acontece. No próximo dia 7 de Junho é imprescindível que votemos no PNR. Por Portugal!

Só uma candidatura se apresenta a estas eleições europeias como sendo pró-Pátria, pró-Vida e pró-Família, e a única não-internacionalista, não-federalista, não-globalização. Essa candidatura é a lista Nacionalista do PNR liderada por Humberto Nuno Oliveira. Não votar não é protestar, a abstenção é a arma dos políticos do sistema, que preferem ter os cidadãos longe da política.

É importante para a defesa e futuro de Portugal dar força ao projecto do PNR. Contamos contigo. Não fiques em casa esperando que a mudança aconteça. Participa nela e castiga aqueles partidos que criaram nos portugueses a sensação de que não vale a pena votar. No próximo dia 7 de Junho, na Eleição para o Parlamento Europeu, os portugueses precisam de dar um sinal claro de que querem mudar o rumo de Portugal.

Para quem os ventos de mudança são importantes, para quem quer liberdade mas também quer segurança, para quem quer justiça social mas também quer propriedade privada, para quem quer modernidade sem querer bandalheira, só resta uma alternativa o voto no PNR, porque só o nacionalismo é solução.

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Partido Trabalhista britânco sofreu derrota pesada nas eleições locais 

O partido Trabalhista foi varrido das autoridades locais que foram a votos na quinta-feira, perdendo a maioria dos lugares para os Conservadores e Democratas-Liberais, de acordo com os resultados anunciados.
Em algumas localidades, o Partido Trabalhista não conseguiu um único assento ou ficou em quarto lugar, atrás dos Verdes, e em autarquias que eram seus antigos bastiões foi completamente varrido.
Os beneficiários foram sobretudo os Conservadores e os Liberais-Democratas.
O partido Nacionalista Britânico, de extrema-direita, também conseguiu alguns bons resultados, arrecadando um lugar de vereador no condado de Lancashire.
Os resultados das eleições europeias, que também decorreram quinta-feira, só serão conhecidos no domingo, mas segundo as sondagens tanto o BNP (Partido Nacionalista Britânico) como o UKIP (Partido pela Independência do Reino Unido - que pede pela saída do Reino Unido da União Europeia) poderão surgir como triunfadores nas europeias, conseguindo uma boa representação no Parlamento Europeu.

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Segundo lugar coloca extrema-direita holandesa no Parlamento Europeu 

A extrema-direita holandesa vai ter assento no Parlamento Europeu pela primeira vez na sua história, graças ao segundo lugar obtido nas eleições que decorreram esta quinta-feira.
O Partido Para a Liberdade do Povo, formação política assumidamente anti-islâmica, ficou a escassos quatro pontos do vencedor Partido Democrata Cristão.
O Partido Para a Liberdade do Povo assume-se como anti-islâmico e a sua posição é contrária à entrada da Turquia na União europeia.
O Partido para a Liberdade (PVV) obteve 17%, o Partido Democrata Cristão (CDA) do primeiro-ministro Jan Peter Balkenende obteve 19,9%, o partido trabalhista PvdA conseguiu apenas 12,1%, o partido cristão ChristenUnie ganhou 6,9%, o partido centrista D66 conseguiu 11,3%, o partido liberal VVD obteve 11,45, os Verdes (Groenlinks) obtiveram 8,8%, o Partido Socialista (SP) ficou com 7,1, seguindo-se depois uma série de pequenas formações que não conseguiram eleger representantes.

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quinta-feira, junho 04, 2009

Extrema-direita consegue forte subida na Holanda 

Uma formação de extrema-direita, o Partido para a Liberdade do Povo Holandês (PVV), foi hoje o segundo mais votado nas eleições para o Parlamento Europeu na Holanda, marcadas por uma abstenção alta e por uma forte penalização dos partidos no Governo.
O PVV, dirigido pelo deputado Geert de Wilders, obteve 15,3 por cento dos votos, de acordo com sondagens à boca das urnas. Ficou apenas a 4,3 pontos do Partido Democrata-Cristão (PDA), do primeiro-ministro Jab Balkenende, que perdeu 4,8 pontos percentuais em relação às eleições europeias de 2004. Os trabalhistas, no poder com os democratas-cristãos, perderam quase dez pontos e ficaram com apenas 13,9 por cento dos votos, atrás do PVV.
Geert de Wilders, 45 anos, fez campanha contra a adesão da Turquia à UE, atacando o que considera ser uma “islamização catastrófica” da Europa. Diz pretender “destruir a partir do interior” o Parlamento Europeu, onde vai ter quatro dos 25 deputados eleitos pelos holandeses.

(Nota: também se realizaram hoje as eleições no Reino Unido. Mas neste caso ainda não foram divulgados os resultados, embora tudo indique que os nacionalistas locais, o BNP e o UKIP. surjam com o protagonismo que o PVV alcançou na Holanda).

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PNR com Sindicato de Polícia 

O cabeça-de-lista do Partido Nacional Renovador (PNR), Humberto Nuno de Oliveira, reuniu-se hoje à tarde em Lisboa com o representante na Região Sul do Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM), Nuno Neves, secretário de Direcção.
Entre vários assuntos relativos à segurança, uma das bandeiras do PNR, falou-se do projecto de lei que está para ser aprovado em Conselho de Ministros que vai ao encontro de muitas das propostas de luta do SNPM, mas que foi rejeitado pela Associação Nacional de Municípios. Tal como o PNR, o SNPM defende que as polícias municipais de Lisboa e Porto devem ser constituídas por quadros próprios sem recorrerem ao recrutamento de elementos na PSP. Foram ainda abordadas questões como as ideias de cada Município relativamente às competências da Polícia Municipal, ao fardamento distinto e à necessidade da criação de uma central nacional de compras.

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Contra a criminalidade 


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Pela Lei e pela Grei 


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quarta-feira, junho 03, 2009

Boletim Evoliano nº 6 

Está disponível para todos o n.º 6 do "Boletim Evoliano". É só descarregar.

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Comunicado pessoal de José Pinto Coelho 

"Conforme é público, encontrava-me com Termo de Identidade e Residência no âmbito de uma queixa-crime apresentada contra mim por parte do Vereador da CML, José Sá Fernandes, em virtude cartaz afixado pelo PNR em 29 de Setembro de 2008, na Praça de Entrecampos. De momento, contudo, tenho já acusação deduzida por parte do Ministério Público, tendo como denunciantes o Vereador Sá Fernandes e a Alta Comissária Rosário Farmhouse.
Quanto a este facto, que configura uma pura perseguição política, pelo simples facto de ter opinião própria e de a manifestar abertamente, tenho a considerar o seguinte:
1 - O Procurador-Geral da República, no início do seu mandato denunciou publicamente a existência de feudos dentro da PGR. Tais declarações levantaram as polémicas habituais sempre que se dizem verdades incómodas, mas pessoalmente nunca duvidei de que tal fosse provável.
Aliás, de momento tenho fortíssimos indícios da existência de tais poderes dos feudos, pois só ela justifica o facto insólito de eu estar acusado, por motivos políticos, por parte da “Unidade Especial de Investigação ao Crime Especialmente Violento” do DIAP, como se a minha conduta alguma vez se enquadrasse num crime e ainda por cima especialmente violento.
2 – Relembro que o cartaz afixado pelo PNR em 29 de Setembro de 2008, na Praça de Entrecampos, com uma mensagem política contra as políticas de imigração, é perfeitamente legal e que se enquadra na livre expressão dos partidos políticos consagrada na Constituição Portuguesa.
Esse cartaz do PNR foi removido no dia 6 de Outubro, pelos serviços camarários, por ordem expressa de Sá Fernandes, num claro abuso de poder, difamação e dano qualificado, movido apenas por motivações político-ideológicas, impondo assim restrições arbitrárias à livre propaganda política de um partido político.
3 – No dia da remoção, o mediatismo de tal atitude, trouxe a público as declarações do próprio Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, segundo as quais, em sua opinião nada havia de ilícito penal na mensagem política do cartaz.
Também os comentadores políticos, Pacheco Pereira e Lobo Xavier, publicamente demonstraram a sua indignação por tal forma persecutória e restritiva dos direitos políticos dos partidos.
4 – Só à luz desta lógica da existência de feudos, com sede de perseguição aos Nacionalistas, se entende como pode ser proferida acusação contra mim, vinda de uma unidade de crime especialmente violento, baseada exclusivamente em argumentação político-ideológica e fundamentada num texto todo ele subjectivo, de juízo de valor e de presunção das minhas intenções.
5 – É este o ambiente de terror e perseguição que se vive em Portugal, embora de forma dissimulada e revestida da mais sórdida hipocrisia.
Em Portugal é efectivamente perigoso ter-se uma voz dissonante daquilo que está estipulado pela ditadura do pensamento, sendo que esta é vigiada, por sua vez, pela ditadura cultural marxista, sendo por isso necessária uma determinação férrea e uma coragem ímpar para se fazer frente aos donos do poder e não ceder às suas imposições.
Face ao exposto, repudio assim veementemente a acusação contra mim proferida e denuncio publicamente a perseguição que configura o facto de um departamento do MP, vocacionado para o crime especialmente violento, se imiscuir em assuntos estritamente políticos, perseguindo-me como se de um criminoso se tratasse.
Afirmo também a disposição de lutar judicialmente contra aqueles que, no campo político e no judicial se movem por perseguições políticas, requerendo a abertura de instrução e o combate judicial até ao fim.
Reafirmo ainda e por fim que, como diversas vezes o tenho dito, nem esta nem qualquer outra perseguição ou obstáculo me farão calar ou retorquir. A minha determinação não vai jamais esmorecer, bem pelo contrário, a cada dia se fortalece mais e ganha novo alento na luta que travo pela causa Nacionalista e por Portugal.

José Pinto-Coelho
2 de Junho de 2009 "

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Entrevista a Bruno Gollnisch, eurodeputado e vice-presidente da Frente Nacional francesa 

( www.pnr.pt )

A propósito das Eleições Europeias, que se realizam no próximo dia 7 de Junho, o PNR fez duas perguntas a Bruno Gollnisch, eurodeputado e vice-presidente do Front National, partido nacionalista francês liderado por Jean Marie le Pen.

PNR - Quais os objectivos da Frente Nacional para as eleições europeias de Junho deste ano?

Bruno Gollnisch - O nosso objectivo é reconquistar os eleitores da Frente Nacional que votaram em Nicolas Sarkozy em 2007, e que hoje, na esmagadora maioria, sentem-se enganados pela sua política.
Esperamos convencê-los a não se absterem, por desânimo ou porque pensam assim estar a contestar o «sistema», mas pelo contrário, fazê-los compreender que a única forma de o contestar é votando Frente Nacional. Esperamos também aproximar-nos dos resultados alcançados pelo nosso movimento nas eleições europeias precedentes (cerca de 10% desde 1984). E desejamos de igual forma, que os patriotas de todos os países europeus realizem bons resultados, para que todos juntos, possamos constituir no Parlamento Europeu um verdadeiro grupo de oposição à Eurocracia mundialista.


Qual a opinião dos nacionalistas franceses acerca da comunidade portuguesa residente em França?

- A Frente Nacional desde sempre estabeleceu uma clara distinção entre a imigração de origem europeia, que partilha com a sociedade francesa numerosos pontos em comum, e a imigração-invasão extra-europeia , englobando inúmeras pessoas que nem mesmo se querem integrar na nossa sociedade, mas pelo contrário, desejam impor as suas leis e costumes, estranhos aos nossos valores.
A comunidade portuguesa que reside em França, é uma comunidade simpática, que regra geral não coloca obstáculos à sua integração e em que as gerações seguintes, aqui nascidas, são totalmente assimiladas, mesmo não esquecendo as suas origens.
Facto interessante: O restaurante mais próximo à nossa nova sede nacional em Nanterre, é um restaurante popular português, cujo proprietário de origem portuguesa, está filiado na Frente Nacional. É com bastante regularidade que na companhia de Jean- Marie Le Pen frequentamos este estabelecimento de gente simpática.

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terça-feira, junho 02, 2009

PNR em Rio de Mouro 


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Entrevista à Rádio Renascença 


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Sindicato dos Profissionais de Polícia recebe o PNR 

Na 4ª feira, dia 3 de Junho, pelas 10.00 horas da manhã, o Candidato às Europeias e o Presidente do PNR deslocam-se ao Sindicato dos Profissionais de Polícia, na Avenida de Ceuta.
Num encontro com o Dirigente António Ramos, tencionam ficar a par, detalhadamente, dos mais recentes desenvolvimentos e propostas das lutas travadas pelos Polícias e pelo SPP.
Nessa ocasião, novamente terão ocasião de reafirmar o apoio e solidariedade do PNR para com os Polícias e para com o SPP, manifestando a determinação do PNR em lutar por uma das suas principais bandeiras: a segurança, o combate à criminalidade e apoio às forças da ordem.
Esta luta comum passa pela dignificação da carreira, devolução de autoridade aos Agentes da polícia e preparação e meios para o combate ao crime.
Os apoiantes do PNR estão convidados e estarem presentes neste acto de solidariedade.

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Mais um tempo de antena PNR 


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