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quarta-feira, janeiro 31, 2007

Não ao aborto 


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terça-feira, janeiro 30, 2007

Belas Artes 

Ave Azul

Eternas saudades do futuro

Manlius

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domingo, janeiro 28, 2007

Nacionalistas 

Se todos os problemas tivessem soluções fáceis, havia muito poucos problemas.
Temos que afastar por isso a tendência intelectualmente preguiçosa para os simplismos, os reducionismos, os primarismos, as propostas instintivas ou reactivas.
Nada é assim tão simples, ou alguma vez o será.
A realidade é complexa e multiforme, e agir sobre ela é um processo longo, árduo e difícil.
Criar bases sólidas para estar presente na decisão do futuro é condição necessária para intervir nesse processo, e até para ter algum futuro.
Os imediatismos e as pressas resultam quase sempre em corridas para os alçapões que o sistema nos estende.
Os nacionalistas portugueses têm que viver com firmeza as suas certezas, e avançar criando serena e tranquilamente o seu próprio caminho e a sua própria agenda.
No momento em que a agenda do dia seja marcada por nós e não pelo adversário saberemos que estamos a vencer.
Entretanto, regressemos a Portugal. Há um país desconhecido, há um povo esquecido, que é preciso redescobrir e reencontrar. Só chegaremos a ter frutos se não perdermos a raiz.
Rejeitemos na viagem, com desprezo, os modismos, a espuma dos dias, a alienação a favor de efemeridades e futilidades.
Portugal é um imenso território para explorar e conhecer. Perdemo-lo algures, mas está à nossa espera.

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sexta-feira, janeiro 26, 2007

Orientação 

O gosto pelos ideais alevantados ergue o homem do domínio da Natureza bruta, liberta-o da escravidão aos instintos e faz com que ele não se reduza à satisfação das necessidades materiais, antes valorize, sobretudo, aquilo onde se reflecte o Bem, a Beleza e a Verdade. Esse gosto é espiritualidade, é a noção de que o Bem, a Beleza e a Verdade estão na luta que travamos para emergir da bruta lei da necessidade, para nos não submetermos à matéria, para nos negarmos ao egoísmo. Esse gosto é a noção de que podemos ser melhores e isso consiste em nos darmos ao que é melhor.

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Juventude eterna 

A garantia de vida é a renovação. A juventude revigora, mantém a actividade, impele ao descobrimento, ao avanço, ao entusiasmo e ao idealismo. A juventude é como respiração saudável, é confiança e alegria. Quando um organismo está prestes a parar, quando as células vão envelhecer e mirrar-se, quando as pessoas estão cansadas ou descrentes ou lhes apetece retirarem-se para gozar em sossego, quando as inteligências se tornam hipercríticas ou calculistas, então a juventude rompe toda essa bola de banha e levanta o seu grito insubmisso.
A juventude é, no presente, a afirmação do futuro e só por meio dela o passado pode achar vida, acção, alma. Cada época tem de ter a intervenção da juventude, ou, de contrário, o passado e o presente morrerão, submergidos no caos triunfante sobre o que se tornou antiquado e ronceiro. A juventude é a renovação, é a garantia de vida.
Cada geração tem, indispensàvelmente, a sua hora. Cultivar a juventude e dar-lhe o lugar e a oportunidade - eis a sabedoria dos velhos, a virtude dos prudentes, a vitória dos sábios.
E o que é juventude? Sempre e sempre é dedicação e vanguardismo, ideal e intransigência, saúde e claridade, fé e luta, irreverência e capacidade de sacrifício, camaradagem e iniciação.
Quem não pensa na juventude, e não entende a juventude, e não se torna jovem - morre, e merece morrer. Implacável, a juventude rebenta o lajedo, os jazigos e os bolores, quebra os vernizes e as máscaras, dispara o seu indómito caminho, com esta ou com aquela cor.

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terça-feira, janeiro 23, 2007

Palavra de ordem: participar nos foros 

FORUM NACIONAL

FORUM PORTUGAL

TERCEIRA VIA

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domingo, janeiro 21, 2007

Um mal, chamado comunismo 


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sábado, janeiro 20, 2007

Paulo Casaca, dancing with terrorists 

Conforme notícias divulgadas na imprensa de hoje, o eurodeputado socialista português Paulo Casaca aparece a dançar com membros do grupo Mujahedin do Povo, uma organização terrorista, num vídeo colocado no YouTube. O episódio aconteceu durante uma visita ao Iraque com o objectivo de lançar a plataforma «Irak With a Future».
Segundo a edição do Expresso, o socialista confirma ter participado, entre 4 e 8 de Janeiro, em reuniões bilaterais com elementos da resistência iraniana, no Campo Ashraf, como dirigente da Associação Amigos do Irão.
Casaca afirma não se sentir incomodado com o facto de ter as suas imagens a circular na Internet, mas revela que escreveu ao popular site de vídeos para que alterem o título da notícia, «Paulo Casaca, Dancing With Terrorists», uma vez que «o Tribunal de Justiça da União Europeia retirou o grupo da lista de organizações terroristas».
Contudo, uma fonte do Conselho de Ministros da EU explicou que os Mujahedin do Povo «não saiu, nem vai ser retirado da lista».

Recorde-se que o eurodeputado socialista português Paulo Casaca já tinha sido notícia por ter como assistente Firouz Mahvi, cidadão britânico membro do Conselho Nacional da Resistência do Irão, braço-político dos Mujahedin-e Khalq (MEK), os Mujahedin do Povo, organização classificada como terrorista pela UE e pelos EUA. Casaca confirmou ao EXPRESSO a contratação de «uma pessoa de nacionalidade inglesa ligada à resistência iraniana», reputando-a de «primeiríssima qualidade». Mas considerou «totalmente falso» o rótulo «terrorista» atribuído ao MEK.

Leia-se este relatório sobre o caso, para se avaliar das repercussões internacionais da questão..

Quand certains députés européens jouent avec le feu…

Quelle n’a pas été notre surprise d’apprendre que Firouz Mahvi, membre éminent et actif des Moudjahidin du Peuple, était l’assistant parlementaire du député européen portugais Paulo Casaca! Comment se fait-il qu’un militant d’une organisation terroriste, et reconnue comme telle par l’Union européenne, puisse travailler et être rémunéré par cette même institution?
Qui est Firouz Mahvi?
Firouz Mahvi est membre de l’O.M.P.I depuis de nombreuses années. Il est également un des porte-parole du Conseil National de Résistance (C.N.R) présidé par Maryam Radjavi.
Il a passé de nombreuses années dans les camps d’entrainement des Moudjahidin du Peuple en Irak, où il a appris le maniement des armes et les techniques de guerre terroristes. Il a participé à plusieurs attaques contre l’armée iranienne à la frontière de l’Irak ainsi qu’à plusieurs opérations contre les Kurdes pour le compte de Saddam Hussein.
Depuis 2 ans, Firouz Mahvi traverse le monde pour faire entendre la «bonne parole» des Moudjahidin du Peuple. C’est ainsi qu’on le retrouve à Vienne le 15 octobre 2003 faisant une conférence de presse sur les dangers de la construction de centrifugeuses devant servir à enrichir de l’uranium en Iran. Cette fois ci, il se dit être le porte-parole du CNR en Autriche .
On le retrouve à Vienne le 19 novembre 2003 en compagnie de Javad Dabiran, autre membre du C.N.R, lors d’une énième conférence de presse sur les dangers atomiques de l’Iran. Il est présenté cette fois ci comme membre de la commission des Affaires étrangères du C.N.R.
On le retrouve au Danemark le 10 janvier 2004 réclamant le retour de 20 Moudjahidin du Peuple retenus en Irak. Le ministre des Affaires étrangères danois, M. Bent Wigostski, n’exclut pas que les documents présentés soient des faux, édités afin de pouvoir rapatrier des Moudjahidin du Peuple au Danemark. Firouz Mahvi est présenté cette fois ci comme porte-parole du C.N.R.
Le 30 août 2004, on le retrouve dans une manifestation, devant le siège de l’Union européenne rassemblant 5000 personnes, demandant que l’Organisation des Moudjahidin du Peuple soit retirée de la liste des mouvements terroristes de l’Union européenne. Firouz Mahvi était présenté, dans la propagande interne du CNR, comme l’un des organisateurs de cette manifestation. Il déclara que «l’inscription de l’Organisation des Moudjahidin du Peuple sur la liste des mouvements terroristes de l’Union européenne était une atteinte à la résistance iranienne contre le régime iranien» et que «les Moudjahidin du Peuple n’était pas un mouvement terroriste». Ce n’est pas ce que pensent les Etats-Unis, la Grande-Bretagne, le Canada ou la France qui considèrent officiellement ce mouvement comme terroriste; ni les anciens membres de l’O.M.P.I qui subissent une énorme pression de la part de l’organisation pour qu’ils ne parlent pas de leur expérience sectaire. Un rapport d’Human Rights Watch sur le sujet est très éclairant.
L’activité de Firouz Mahvi au sein du C.N.R. est très importante. On se demande même quand il trouve le temps pour emploi d’assistant parlementaire au Parlement européen tant il est actif sur un plan militant. Il serait intéressant de le demander à son employeur, M. Paulo Casaca.

Qui est Paulo Casaca ?
M. Paulo Casaca est député européen socialiste portugais depuis 1999, président de la délégation pour les relations avec l'assemblée parlementaire de l'OTAN, membre de la délégation pour les relations avec l'Iran (comme par hasard) et vice-président de l’association des «Amis d’un Iran Libre», vitrine officieuse de l’O.M.P.I et du C.N.R. exerçant un lobby intensif au sein du Parlement européen en faveur des Moudjahidin du Peuple.
Paulo Casaca, bien que ne se revendiquant pas expressément d’appartenir aux Moudjahidin du Peuple, défend bec et ongle les intérêts de ceux-ci et a embrassé la plupart de leurs thèses.
En avril 2004, Paulo Casaca s’est rendu en Irak dans l’ancienne base des Moudjahidin du Peuple, le camp d’Achraf. Dans un article paru dans le Wall Street Journal du 21 octobre 2004, il fait part de son total soutien aux Moudjahidins.
Sans doute, Paulo Casaca n’a pas dû rencontrer les rescapés de cette organisation sectaire qui ont eu un mal fou à en sortir et qui subissent une pression morale et physique énorme de la part de leurs anciens camarades. Il n’a pas dû non plus lire le rapport édité par le Département d’Etat des Etats-Unis en 1994, brossant le vrai visage de l’O.M.P.I.
Le 30 juin 2004, avec l’Association des «Amis d’un Iran Libre», M. Casaca a invité Mme Sarvnaz Chitsaz, membre des Moudjahidin du Peuple, présentée comme la présidente de la commission des femmes du Conseil national de la Résistance iranienne, accusée d’avoir torturé lorsqu’elle était dans l’armée privée de Saddam Hussein, ainsi que M. Ali Safavi, membre des Moudjahidin du Peuple, présenté comme président de Near East Policy Research à Washington, ancien commandant dans l’armée privée de Saddam Hussein ayant participé au massacre des Kurdes sous l’ordre de Saddam Hussein. Décidément, M. Paulo Casaca a de drôles de fréquentations…
Le 15 octobre 2004, il accompagne personnellement Maryam Radjavi au Parlement de Strasbourg pour qu’elle plaide en faveur des Moudjahidin du Peuple.
Le lundi 25 avril 2005, Paulo Casaca a assisté à une réunion rassemblant des Iraniens des trois pays du Bénélux au théâtre St Michel de Bruxelles pour apporter son soutien à la «Troisième Voie de Maryam Radjavi pour un changement démocratique en Iran avec le peuple iranien et sa Résistance ».
Le 14 avril 2005, il a participé à Washington à la «Convention nationale des Irano-Américains pour un changement démocratique en Iran». Cette convention avait pour but de demander le retrait des l’Organisation des Moudjahidin du Peuple et du C.N.R. de la liste des mouvements terroristes établie par le Département d’Etat des Etats-Unis depuis octobre 1997. Les politiques présents se sont dits en accord avec Maryam Radjavi sur le fait que «la seule manière d’apporter un changement démocratique en Iran est de soutenir les efforts du peuple iranien et de sa résistance». Donc, soutien total aux Radjavi et aux Moudjahidin du Peuple.
Le 21 septembre 2005, il a participé à une conférence des «Amis d’un Iran Libre» au Parlement européen qui tendait à discréditer le rapport HRW et de demander par la même occasion le retrait de l’O.M.P.I. de la liste terroriste de l’Union européenne.
Mais son action ne s’arrête pas à quelques réunions et prises de position. Il mène un véritable travail de lobbying auprès de l’Union européenne au sein même du Parlement européen. D’une part par l’entremise de l’association des «Amis d’un Iran Libre» mais aussi par ses multiples questions parlementaires, rapports ou autres propositions de résolution commune.
Lors d’une question orale posée au Parlement européen le 30 juillet 2004, M. Paulo Casaca a demandé: «Quand le Conseil entend-il cesser de chercher à abuser l'opinion publique européenne et suivre l'exemple des États-Unis qui ont fini par reconnaître le caractère fantastique des accusations de terrorisme portées contre les moudjahidines?». Rappelons que les Moudjahidin du Peuple ainsi que le C.N.R. se trouvent toujours sur la liste des mouvements terroristes aux Etats-Unis et ce depuis octobre 1997.
Dans une de ses propositions de résolution commune en date du 12 janvier 2005, comme dans celle du 27 octobre 2004, il soumet au Parlement des propositions visant à influencer la politique européenne vis-à-vis de l’Iran, avec les mêmes objectifs que ceux donnés par les Moudjahidin du Peuple.
Dans une question orale en date du 14 juillet 2005, il interpelle le Parlement européen sur ses futures relations avec le nouveau président Iranien, Mahmoud Ahmedinejad en évoquant la possible participation de ce dernier à la prise d’otages de l’ambassade US de Téhéran en 1980.
Bien que sa question puisse être légitime, il est quand même ahurissant que M. Paulo Casaca demande des explications sur la participation présumée de Mahmoud Ahmedinejad à la prise en otages de diplomates de l'ambassade des États-Unis en 1979 lorsqu’on sait que ses propres amis des Moudjahidin du Peuple ont eux-mêmes participé activement à cette prise d’otage. N’ont-ils pas déclaré en 1979 «Après le Shah, c’est au tour des Etats-Unis »? N’ont-ils pas exécuté entre 1973 et 1976 pas moins de 6 citoyens américains?. M. Casaca a l’air d’avoir une mémoire plus que sélective…
M. Paulo Casaca a décidément fait sien le combat des Moudjahidin du Peuple sous toutes ses formes. D’une part, il défend cette organisation par de multiples réunions et conférences et d’autre part, il va jusqu’à engager un membre dirigeant du C.N.R, ancien Moudjahidin en Irak, comme son propre assistant parlementaire ! On peut se demander pourquoi M. Casaca se sent investi d’une telle mission?

Pois é: um assunto que tem pano para muitas mangas. Que não são só do Casaca...

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sexta-feira, janeiro 19, 2007

A hora que passa 

Alguns manifestam-me o seu fastio perante a omnipresença do tema do aborto.
Acontece que é realmente essa a batalha que se trava até 11 de Fevereiro...
Neste momento, as forças que se dispersarem ou desperdiçarem só revelam desorientação estratégica.
Certamente que muitas outras batalhas terão lugar, mas quem vencer esta ganha vantagem para as outras.
Cada uma tem o seu tempo... e ter esse sentido do tempo, do momento para cada uma, é essencial a um militante. Não se distrair.
O combate que se apresenta pode até nem ser o que mais se desejaria. Mas quem se afasta no tempo próprio do confronto que decide essa hora irá acontecer-lhe o mesmo em todos os outros. Fica de fora a assistir.
Esta reacção instintiva de enfado faz-me lembrar a célebre posição de muitos monárquicos (inteligentíssimos, fidelíssimos) que na altura própria cheios de nojo perante o desastre que era a República gritavam aos que queriam fazer alguma coisa "Não se mexam, não lhe mexam!!!"
Queriam eles dizer, inteligentíssimos, que a intrusa incapaz de sobreviver iria desfazer-se por si, e de qualquer forma as pessoas de bem não deviam sujar as mãos nisso.
O resultado de tão fulgurante intuição viu-se: eles não se mexeram, nem sujaram as mãos. A república ficou, até à eternidade.
Temos que ser sujeitos activos da História, e não espectadores dela.
Militantes, e não diletantes.

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quinta-feira, janeiro 18, 2007

Toca a votar! 


Cada número de telefone só conta uma vez...

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Exige-se participação activa! 

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quarta-feira, janeiro 17, 2007

A RTP fez batota! 

«Como é do conhecimento público, durante os meses de Outubro e Novembro realizou-se uma votação no país com a finalidade de se saber quem eram os cem portugueses mais ilustres de todos os tempos.
Acabada a votação passaram-se semanas sem que nada transpirasse sobre os resultados da referida votação.
No "diz-se, diz-se" murmurava-se que o Professor Doutor Oliveira Salazar estaria num lugar cimeiro, a saber, entre os dois primeiros.
O silêncio, por parte da RTP imperava e, só no passado dia 13 foi para o ar um programa, apresentado por Maria Elisa, que dava conta dos cinquenta últimos classificados. O mesmo repetiu-se em relação aos cinquenta primeiros, no dia seguinte.
Para espanto dos espectadores, irá agora haver uma segunda votação entre o público em geral, para, entre os dez primeiros no qual consta o nome do antigo estadista Oliveira Salazar, se determinar quem na realidade é o vencedor.
Ora a RTP faz batota, já que a votação havia encerrado, e, nas regras do jogo jamais se falou numa segunda volta fosse para quem fosse, independentemente do resultado apurado.
O "Correio da Manhã", conseguiu apurar que "ordens superiores", emanadas da Administração obrigara à realização de nova votação, já que o vencedor havia sido mesmo o Professor Doutor Oliveira Salazar, com mais 202 votos que o segundo classificado, Luís da Camões, e mais 3122 do que terceiro, o Rei D. João II.
Segundo se apurou também, não é conveniente que um antigo"ditador"(?), seja louvado pela opinião pública como o maior português de sempre. Obrigando "o povo" a votar novamente, há assim a esperança de que o mesmo caia uns lugarzitos na classificação.
Assim é a democracia neste Portugal europeu…»


Pois é: por isso, nunca é demais repetir: vamos a votos!

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Sobre o próximo referendo 

Desfazendo confusões:
Nesta coisa de eleições é verdade que é excelente que haja muitas abstenções, e votos nulos, e votos brancos. Evidentemente.
Mas com uma condição: desde que sejam DOS OUTROS...
Numa votação ganha quem tiver mais votos. Portanto, se conseguirmos levar os outros a não votar ou a votar branco ou nulo, ganhamos nós...
Agora a sério: no referendo sobre o aborto que houve em 1998, em que estive empenhado, a percentagem de votantes foi de 32 % do total.
Leram bem: o nível de votantes nem atingiu um terço do eleitorado. Foi a mais alta abstenção de sempre em votações portuguesas.
As forças em presença eram as mesmas que hoje se combatem (portanto nem sequer é verdade o que se diz sobre os votantes do PCP e do Bloco votarem sempre: nessa ocasião descuidaram-se, ficaram em casa).
E o Não ganhou.
Para o próximo referendo, eu penso, e quase todos os analistas pensam, que muito dificilmente se atingirá uma votação de 50 %. É quase impossível. A grande massa eleitoral não está interessada nesta votação, não lhe agrada sequer participar.
Portanto, irá ganhar quem tiver a "minoria maior", se me permitem a expressão. Aqueles militantes de um lado ou do outro que consigam arrastar mais gente sua para as urnas. Na última vez fomos nós. E tenho esperança que também desta vez essa massa normalmente silenciosa faça vencer o Não.
Repare-se que votando cerca de um terço do eleitorado acontece que ganhará quem alcançar um número de votos que é pouco mais de 15 % do eleitorado total (matematicamente, esse número de 15 % significará metade do terço que se calcula ir votar).
Foi o que aconteceu no passado referendo: o Não ganhou com pouco mais de metade dos votos expressos.
E é precisamente isto que podemos conseguir desta vez, se nos mobilizarmos.

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MAGAZINE grande informação 

Recomendo a leitura do mais recente número da revista MAGAZINE grande informação, centrado na personalidade de Salazar.
Destaco o artigo de Gonçalo Sampaio e Melo, muito bom.
Também com muito interesse o trabalho de João Alarcão sobre a obra de Emílio Salgari (conhecem a presença portuguesa nos livros de Sandokan?) e o artigo de Pedro Fuzeta da Ponte a propósito da obra de Torcuato Luca de Tena, agora reeditada, "Embajador en el Infierno", sobre a odisseia da Divisão Azul na campanha da Rússia (livro de que se fez um filme, em tempos idos).
Também saliento o trabalho de João Vaz de Almada sobre a crescente utilização de mercenários nos conflitos bélicos em curso.
No conjunto, por vezes desequilibrado, resulta uma revista agradável de ler, com conteúdos cuja valia e interesse a colocam notoriamente acima da mediocridade imperante.

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Comprar antes que esgote 

Saiu recentemente na INCM o livro "ENSAIOS DE FILOSOFIA DO DIREITO e outros estudos" do Prof. António José de Brito, com prefácio de Ana Paula Loureiro de Sousa.
É uma obra para comprar antes que esgote: um magnífico conjunto de estudos e ensaios de uma grande figura da cultura portuguesa.
Já agora, na mesma INCM está ainda disponível outra obra do mesmo autor, o "ESBOÇO DE UMA FILOSOFIA DIALÉCTICA".
E a verdade é que se encontram na mesma casa outras obras importantes de autores firmemente nacionalistas, como é o caso das obras poéticas de José Valle de Figueiredo, António Manuel Couto Viana, Mário Beirão, Mário Saa.
Corram à Imprensa Nacional!

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terça-feira, janeiro 16, 2007

Vamos a votos! 


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segunda-feira, janeiro 15, 2007

Sábado dia 20 de Janeiro 

Como já tinha sido aqui anunciado, o PNR promove no próximo sábado dia 20 de Janeiro, pelas 20.00 horas, um jantar de militantes e apoiantes no Porto.
No mesmo dia, pelas 17 horas, realiza-se em Cantanhede uma reunião promovida pelo TIR.
Ainda no mesmo sábado dia 20, mas às 20.30, está previsto um encontro de nacionalistas da Zona Centro, em Coimbra.
São oportunidades para conviver, debater ideias e combinar o futuro.

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Nova Vaga 

Uma nova vaga de blogues despontou como uma aurora de esperança (poética, esta imagem, embora um bocado batida).
O que é certo é que eles aí estão, e agora temos que lhes exigir serviço, dedicação, trabalho de criação pessoal, intelectual e político (que é também poesia).
Força, irmãos! Até ao Infinito! Cresçam como alta vaga de água fria, ide como uma praga sobre a estupidez do mundo... (esta agora é de Ezra Pound).

Admirável Mundo Novo
República dos Desalinhados
Bombas, Minas e Armadilhas
Democracia (safa!...)
Prometheus
Arqueofuturista
Flama Eterna
Vanguarda
Nonas (o grande, o único, o inimitável...)

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domingo, janeiro 14, 2007

Por Portugal, pelos Portugueses de ontem, de hoje e de amanhã 

BLOGUE DO NÃO
PELA VIDA
ALAMEDA DIGITAL

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sexta-feira, janeiro 12, 2007

Ponto de encontro 


Um forum sobre Portugal e o Mundo

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quinta-feira, janeiro 11, 2007

Falta só um mês 

Haverá outros combates, muitos outros: mas agora é o momento de travar este, ardorosamente, pondo na luta todas as energias.
O resultado não resolverá nada; mas tem um significado de ordem cultural, civilizacional, que o transforma num facto político de primeira grandeza.
Um militante tem o dever de distinguir em cada hora qual é a batalha que então decorre, e não se deixar desviar com miragens e distracções.
Um militante tem que ser do seu tempo, agir no seu terreno e na sua época, entre a sua gente, nos debates que então se decidem - e não pode encerrar-se em torres de marfim, sonhando com guerras que foram ou com guerras que hão-de vir.
Em cada época há que travar os combates da época - sob pena de nunca chegar a participar em nenhum.
Portanto, neste mês que falta até ao referendo, só temos um direito e um dever: fazer tudo para derrotar entre nós a ideologia abortista.
No dia a seguir, se verá o que haverá então para fazer. Até lá, a missão é essa.
É um mês para dar tudo por tudo.
***
Desde que a revolução socialista passou a fazer parte do museu da história, as energias daqueles que conscientemente têm como objectivo o desfazer das sociedades humanas organizadas segundo os modelos tradicionais que lhes conhecemos concentraram-se nas tarefas de desestruturação elencadas na chamada "agenda social".
É uma tarefa em primeiro lugar metapolítica, inspirada nos teóricos que resolveram inverter as prioridades de Marx explicando que nas nossas sociedades frequentemente é a superestrutura a mandar, e daí o fracasso das tentativas de conquista e controle do poder por parte do comunismo de modelo clássico.
Logo, depreendem eles, é preciso trabalhar na superestrutura, dominar o terreno da cultura, dos valores, das concepções sociais, das representações ideológicas sobre a vida, a família, as instituições, etc.
O velho Marx com a sua insistência na infraestrutura, concentrando a sua análise nas relações sociais e na luta de classes, não teria fornecido uma receita suficientemente eficaz para a conquista e manutenção do poder. De facto, segundo eses teóricos, mantendo-se a mesma superestrutura todos os avanços conseguidos na luta política estarão sempre em perigo, porque a superestrutura resistirá e voltará a segregar as mesmas formas sociais que se pretendem abolidas.
Daqui o afluir regular para o campo da luta política dos temas relacionados com a tal "agenda social", que não são mais do que a expressão desse trabalho de destruição lenta dos alicerces das sociedades em que se desenvolve o confronto.
Realço a este propósito o salto recente para o centro da actualidade em França das questões relativas ao casamento de homossexuais e ao direito à adopção por parte de tais parelhas, e ao mesmo tempo o surgir de nova campanha em Espanha mais ou menos nos mesmos termos quanto à ampliação das práticas abortivas. Evidentemente que os "temas fracturantes" surgiram de novo na ofensiva em aproveitamento da maré das vitórias eleitorais socialistas; mas é significativo como eles estão aí, em confirmação de que não há acasos nestas coisas de agenda política.
Entretanto, em Portugal, aproveitou-se a revisão constitucional (art. 13º) para se abrir a porta a futuras batalhas sobre a "não discriminação em razão da orientação sexual" (leia-se: da desorientação sexual).
Quem não vir a relação estreita entre os tais temas, aceitação generalizada de abortos, eugenismos, eutanásia, direitos dos homossexuais, fim da tutela jurídica da família tradicional, legalização de estupefacientes e psicotrópicos, não pode entender o sentido convergente que tudo isto tem.
Aos outros, aos que percebem, eu aconselharia que fizessem o mesmo que os tais teóricos da subversão recomendam: organizem-se, cavem trincheiras, reforcem defesas, institucionalizem a luta positiva pelos valores em que acreditam, não cedam nunca à ilusão de uma vitória momentânea. Todos os núcleos de resistência são essenciais aos combates que hão-de vir.
****
Sobre estes temas "fracturantes", para aproveitar o vocabulário em uso, como são o abortamento ou a eutanásia, ou a droga, não tenho dúvidas que o pensamento daqueles que nos governam coincide no essencial com aquilo que diz o Bloco de Esquerda.
Esse pensamento não é o de uma franja socialmente marginal, corresponde à ideologia instalada em meios sociais determinantes da opinião do todo, como são as camadas jornalísticas, intelectuais, artísticas, políticas, até economicamente dominantes. O tal Berloque de estimação de todos esses grupos privilegiados apenas diz em voz alta o que eles dizem em "off" - e não querem dizer em público por razões meramente de conveniência.
Porém, daí não decorre a inutilidade do combate; ao contrário, impõe-se a luta persistente e tenaz, primeiro como disciplina própria e caminho de perfeição (Deus não manda vencer, mas manda lutar), depois por ser a única forma de erguer as bases da resistência nos corpos sociais ainda não dominados.
Chamo por isso a atenção de todos os grupos envolvidos activamente nos combates do nosso tempo para a importância de reforçar as trincheiras das organizações que se batem pela preservação e defesa da vida e da família - como são todas aquelas neste momento empenhadas na batalha contra o abortamento livre e a cargo do Estado.

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quarta-feira, janeiro 10, 2007

PNR no Porto 

No próximo dia 20 de Janeiro, sábado, realiza-se no Porto um jantar de militantes e apoiantes do PNR , com a presença do Delegado do PNR-Norte, Nuno Bispo, e do Presidente do PNR, José Pinto-Coelho.
O jantar realizar-se-á pelas 20.00 horas, no centro da cidade.
Inscrições junto do PNR.

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António Sardinha 

Lembrando António Sardinha: no Nonas.

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Lembrando Julius Evola 

Deve ler-se o conjunto de textos reunidos nos Cadernos Evolianos.
Para quem ler em espanhol, passe à Biblioteca Evoliana ou o Centro Evoliano.
Em italiano, a Fundação Julius Evola.

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domingo, janeiro 07, 2007

Todos ao forum 

Porque é indispensável criar pontos de encontro, de informação e de formação;
Locais de discussão, de partilha de ideias e de gostos;
Novas tertúlias para o século XXI;
Convido todos os amigos deste espaço a participarem activamente, e a divulgarem como lhes for possível:
O forum Terceira Via.

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sábado, janeiro 06, 2007

Orientação 

Será que vale a pena o tempo e o esforço gastos neste exercício teimoso? Será que não estarei a perder com isto outras possibilidades de mais valor? Não será o vício da blogação um gesto inútil e vaidoso, sem outro efeito que não o de nos vermos ao espelho quando ligamos uma dada página da internet?
A tentação de abandonar, o cansaço, alguma frustração, a sensação de estar a falar só para mim ou para um restrito grupo que também disso não precisava, assaltam-me amiúde, no transcurso dos dias e das noites.
E todavia, sinto e penso que o caminho certo é continuar.
A realidade dos grupos políticos organizados é confrangedora.
O conhecimento daquele universo de baixarias, de mesquinhez, de facadas, traições e intrigas, de má língua e calúnia sem escrúpulos nem vergonha, deixam um aperto no coração e a amargura na alma. Como é possível tanta gente que - não duvido! - tem ideais e está disposta a lutar por eles, absorver precisamente o pior do inimigo que combate?
Como é possível tanta e tanta vez as energias e os sacrifícios e a dedicação de inúmeros militantes sinceros naufragarem num oceano de baixeza e lama?
E neste ponto regresso ao que quis começar por dizer. Cada dia me convenço mais que o único método válido de luta política é ... metapolítico.
Já há muito tempo que sempre que algum camarada mais jovem e sedento de acção questiona a minha opinião sobre o candente problema "que fazer?" ("o que posso e devo eu fazer para servir a Causa?") a minha resposta tem traduzido essa convicção.
O decurso dos anos e da experiência têm reforçado as minhas certezas.
Respondo sempre: procura algo que saibas fazer e que possas fazer sozinho. Uma tarefa que possas desempenhar sem depender de ninguém nem precisar de estar à espera de alguém. Uma missão própria, por cujo êxito ou fracasso não seja possível responsabilizar outro ou outros. Depois, escolhido o caminho ou a trincheira, dedicar-se obstinadamente a cumprir. Cumprir bem, sem prestar contas nem exigi-las.
Ser um soldado isolado, que no silêncio permanece no seu posto e honra o seu dever.
Não digo isto por hostilidade à acção organizada, ao instinto gregário, à agitação e ao barulho da rua: fico sempre a desejar ardentemente o bom sucesso de quem se lança nesses empreendimentos. Mas desconfio do que já vi e vivi.
De maneira que o meu conselho vai sempre pelo seguro: que cada um faça o que tem a fazer, e o faça sozinho. Não tem desculpas, e está a salvo de contaminações.
E eis-me aqui chegado à explicação que queria dar. Não sendo eu dos resignados, dos conformados ou dos indiferentes, não suportando ficar a ver o insuportável, a minha via é esta. Não me arrependo, não esqueço nada, e a minha via é esta.
Como já foi dito, que cada um se identifique completamente com o seu próprio caminho - mesmo que não seja possível de imediato avistar-lhe um luminoso final.

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A democracia, os nacionalistas e o Ano Novo 

A democracia é uma infecção do espírito.
Muitos têm a doença, e ainda não se deram conta disso.
Quando encontramos alguns a reagirem raivosamente contra tudo o que é superior, apenas porque está acima deles, contra tudo o que seja inteligente, apenas porque não o entendem, contra tudo o que é melhor, apenas porque não é igual a eles, não há que ter dúvidas no diagnóstico.
A cabeça ou o coração deles podem ainda não o ser, mas o seu espírito é já democrático.
*****
Alguns censuram-me a minha defesa constante do incremento do número de blogues, foros e sítios nacionalistas na net apontando a consequência inevitável da queda qualitativa.
Antes poucos e bons, dizem-me; muitos só servem para baixar o nível...
O argumento aponta um facto inegável.
Muitos dá uma grande misturada, uma confusão, uma tremenda trabalheira.
Como é evidente, a democratização implicou sempre uma grande descida de nível.
É inevitável, é próprio da democracia. Com a velha meretriz não há que ter ilusões: uma pessoa quer ter um gesto simpático com ela, mesmo nas melhores intenções, e sente-se logo baixar o nível.
Porém, como fazer a selecção natural, do que tem qualidade e do que não tem, sem apostar nessa abundância? Todos serão chamados no Juízo Final, e o Senhor é que escolhe os Seus.
Os meus votos mais sinceros para o Ano Novo é que as páginas proliferem.
Os militantes que não sejam diletantes, e comecem a dar ao dedo. Escrever faz calos? E daí?
O nacionalismo prova-se, em vez de se discutir. O valor também tem que dar provas. Trabalho, imaginação, criatividade, activismo permanente, ideias - e espadas ao Sol.
O que me choca mais nos que aparecem e se afixam logo o rótulo de nacionalistas não é a falta de qualidade, é a ausência de Força e Vontade.
É a sua paralisia. É o eclipse rápido.
Então o patriotismo só lhes dá para três dias? A energia revolucionária dura tanto como pilhas compradas em loja de chinês? As grandes ideias são tão curtinhas que não enchem três posts?
Que este ano possa ser o da superação; que cada um individualmente seja capaz de se ultrapassar e transcender; que todos juntos possamos abrir novos e luminosos caminhos para Portugal. Viva a Pátria!

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sexta-feira, janeiro 05, 2007

Sítios escolhidos 

Duas importantes realidades: o forum Terceira Via (convido todos os leitores e amigos a inscrever-se e a participar) e a revista Alameda Digital (no centro do combate político do nosso tempo).

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quinta-feira, janeiro 04, 2007

Análise política 

Mesmo aqueles que costumam manter um certo alheamento em relação às coisas da política, já notaram certamente o esforço que o governo Sócrates tem feito em emular a agenda do camarada Zapatero.

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Da nossa necessidade de "Lenine" 

O comunismo tal como o conhecemos foi obra de Marx (esqueçamos Engels) e de Lenine.
De um teórico genial, e espantoso produtor de ideias, e de um genial organizador - um frio, metódico, racional e implacável organizador.
Onde um tinha erguido um pensamento o outro tornou-o acção, fazendo história com essa filosofia.
Na família política a que pertencemos não nos têm faltado os Marx. Pensadores e filósofos de eleição, que nos têm dado a explicação do mundo, têm sempre povoado as nossas fileiras. Por vezes até ao exagero, como nas inúmeras situações em que os candidatos a marx se digladiam até à exaustão esquecidos do mundo.
O que nos tem faltado sempre é "Lenine" - alguém dotado sobretudo de sentido prático e oportunidade que saiba em cada momento histórico trazer as ideias para a vida dos povos. Alguém que tenha a vocação do operacional e do concreto, a noção do aparelho, do trabalho de bastidores, o talento para a gestão do quotidiano, da logística, da secretaria, da mercearia, da burocracia, de todos os aspectos mesquinhos que sustentam a existência actuante das ideias.
Pode ser um "lenine colectivo", claro. Mas não tenho dúvidas que estamos precisados é de "lenine".

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Drieu la Rochelle 

Lembrado pelo Nonas e também no Santos da Casa e no Horizonte.
Para mais: Pierre Drieu la Rochelle.

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Flama Eterna 

Com um texto muito bem pensado, direccionado para a análise política lúcida e realista dos problemas que se colocam à afirmação do nacionalismo português, regressou o Flama Eterna.

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Encontro de nacionalistas em Coimbra 

Na próxima sexta feira realiza-se em Coimbra um encontro convívio de nacionalistas, para o qual são convidados todos os interessados independentemente de viverem ou não na região de Coimbra.
A quem quiser comparecer basta contactar previamente ALMA PÁTRIA ou TERCEIRA VIA.

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quarta-feira, janeiro 03, 2007

Alameda Digital 

Já está em linha o número 4 da ALAMEDA DIGITAL, dedicado aos temas da defesa da vida.
Continuam também disponíveis as edições anteriores.
Uma revista digital que pode considerar-se uma grande realização do ano de 2006.


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terça-feira, janeiro 02, 2007

Os Grandes Desafios de Portugal 

Na continuação do ciclo de conferências denominado "Os Grandes Desafios de Portugal" vai realizar-se no próximo dia 10 de Janeiro, pelas 18 horas, no Salão Nobre do Palácio da Independência uma conferência sobre o tema "Portugal e o Mundo Árabo-Islâmico", pelo Engº Ângelo Correia.


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segunda-feira, janeiro 01, 2007

Colheita de 2006 

Que me perdoem os outros, mas para mim os blogues revelação de entre os que nasceram no ano que findou foram dois: A Voz Portalegrense e República dos Desalinhados.
Espera-se e deseja-se que o ano que começa venha a confirmar superiormente a qualidade do produto, e seja também ano de boas colheitas. Estão os meus amigos todos desafiados para a sementeira.

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Continuar para vencer 

Duas importantes aquisições ficam a marcar a blogosfera do final de ano: o NONAS e o VONTADE.
Estão em linha, dando-nos sinal de esperança neste combate do futuro.
Pela minha parte, renovo a minha convicção tantas vezes expressa sobre as potencialidades da blogosfera - e insisto agora também na importância da consolidação de foros, como lugares vivos de encontro permanente, e de trocas de informação e de enriquecimento cultural.
Como exemplos ainda pouco explorados e desenvolvidos mas com todas as possibilidades em aberto, recomendo dois que já tenho vindo a apontar: TERCEIRA VIA e FORUM PORTUGAL.

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